É o momento de começarmos um novo quadro no Analyse It, em “Retrospectiva Weekly Shonen Jump” iremos analisar vários anos da revista, citando e explicando vários acontecimentos que protagonizaram o determinado ano – Decidi começar por 1997, já que é o ano do início de uma nova era na Shonen Jump. Não só pelo fato de ter sido o início de One Piece, mas por muitos, eu digo, muitos outros motivos.
Em 1996, a revista teve o encerramento de Slam Dunk, que significou o encerramento da era de ouro da revista – O baque do final repentino do mangá de basquete foi muito bem mais agravado pelo fato de outros pilares terem terminado nos anos anteriores, Yu Yu Hakusho se encerrou em 1994 e Dragon Ball se encerrou em 1995. O único mangá de grande impacto lançado em 1996 foi mesmo Yu-Gi-Oh, que foi um mangá de sucesso instantâneo que estava ajudando a revista a dar uma pequena “respirada”, porém mesmo assim os editores da revista entrarem 1997 bem preocupados, já não tinham mais os seus grandes pilares e os novos pilares, não eram fortes o bastante para sustentar a revista. As vendas assim despencaram, já que muitos leitores já não tinham mais interesse em ler a revista – O que ajudava a revista ficar um pouco em pé era que ainda haviam vários sucessos, em menor escalada, na revista. Um deles era Ruroni Kenshin que por um tempo se tornou inclusive o “pilar” da revista, já que o seu anime lançado em 1996 fez o mangá se tornar famoso mundialmente e trazer bastante publicidade para a revista.
O que deixou a situação muito pior foi o fato de Rokudenashi Blues e Captain Tsubasa também estarem chegando ao seu final, os dois tinham tudo para acabar no ano de 1997 – Por mais que eles não chegassem ao tamanho de Dragon Ball, ajudavam no máximo possível a manter a popularidade da revista, principalmente Captain Tsubasa que era amado pelos japoneses. Para frear essa queda, as primeira estratégia dos editores foi justamente trazer “de volta” um dos seus mangás mais populares. Bastard que já estava sofrendo com uma grande inconstância foi relançado na Weekly Shonen Jump. A série vinha sendo lançada na Seasonal Shonen Jump (Praticamente um Jump NEXT da época), porém, como a situação da revista estava bem série, mesmo sabendo que o autor não tinha condições de lançar constantemente o mangá na revista, decidiram traze-lo de volta. A outra estratégia foi estrear Tokimecha, uma mini-série de três capítulos do Akira Toriyama que serviu para fazer algumas pessoas comprarem a revista e quem sabe ler outros mangás, gostarem desses mangás e assim voltarem a comprar semanalmente a Shonen Jump. Algumas edições após trazerem Bastard e Tokimecha, já na número #10 do ano, lançaram a primeira leva do ano, com três mangás:
Os mangás encerrados foram, LEVEL E de Yoshihiro Togashi lançado em 1995(O mangá era lançado de maneira bem irregular, e provavelmente foi cancelado), Shinri Sosakan mangá de três autores (Isso mesmo) lançado em 1996 que a Shonen Jump colocava muita fé, mas deu muito errado. E por fim, Rokudenashi Blues, que terminou naturalmente para a tristeza dos editores que precisava imediatamente encontrar um substituto para o mangá.
Em relação as estréias, com três autores novatos, a Shonen Jump lançou uma estranha leva. Na edição #10 foi lançado Watashi no Kaeru-Sama, um simpático B-Shounen sobre um sapo samurai, o mangá criado pelo novato Yuki Nakajima. Na edição #11 foi lançado Hanasaka Tenshi, o mangá de comédia do novato Kazumata Oguri e por fim, o mais esperado da leva por ser o grande “B-Shounen”, Butsu Zone do também novato Hiroyuki Takei. Uma leva que praticamente todo mundo só esperava por Butsu Zone e ignoravam os demais mangás, por não acharem que iria muito longe, principakmente Hanasaka que tinha tudo para passar batido.
Por mais que essa leva tenha sido estranha, não foi como um todo um fracasso – Watashi no Kaeru-Sama e Butsu Zone foram muito mal recepcionados, Watashi mesmo teve uma recepção que podemos comparar atualmente com mangás como Mutou Black e E-Robot. Já Butsu Zone também foi muito mal recepcionado, mas como os editores colocam muita fé na obra, decidiram mante-lo por algum tempo na revista. Porém, o que salvou essa leva foi justamente a comédia “Hanasaka Tenshi Tenten-Kun” que ninguém colocava fé, mas chegou surpreendendo e agradando vários leitores. O mangá foi um grande sucesso, chegando a ganhar futuramente uma versão em anime e vários jogos, como uma famosa versão em Game Cube que ajudou a aumentar muito a popularidade do mangá.
Porém, por mais Hanasaka Tenshi foi muito bem recepcionado, não era aquele mangá com apelo comercial que a Shonen Jump esperava, não era o substituto ideal para Rokudenashi Blues que havia sido terminado. Enquanto isso, outro mangá já começou também a caminhar para o seu encerramento, Tottemo! Luckyman começava a mostrar sinais que estava chegando ao seu final, e isso deixava os editores ainda mais preocupados – Já que haviam acabado de “encerrar” LEVEL E (De um autor que eles colocavam muita fé, Togashi) e Blues tinha acabado de ser encerrado. Saber que podiam perder também nesse ano Luckyman e Captain Tsubasa era um sinal terrível para os editores da Weekly Shonen Jump. Assim, ao perceberem que os B-Shounens Watashi no Kaeru-Sama e Butsu Zone não iam dar certo, lançaram uma nova leva, 7 edições após da leva que teve como sucesso, Hanasaka Tenshi Tenten-Kun:
Os editores, tentando apostar em uma grande diversidade, estreou uma leva com três mangás bem diversificados, lembrando muito a leva de “Gakkyuu Houtei” que tivemos no final do ano passado – Mesmo essa não tendo nenhum B-Shounen, era muito mais promissora que a anterior, pois contava com três autores que tinham tudo para entregar um mangá de altíssima qualidade. O primeiro mangá lançado, I”S é de um autor genial, Masakuza Katsura que já havia lançado vários sucessos na Weekly Shonen Jump, Wingman (1983), Video Girl Ai (1989) e D-N-A² (1993), e futuramente iria criar Zetman (2002). Porém, não era um mangaká que os editores tinham certeza absoluta que seria um sucesso, já que tinha já lançado alguns fracassos, inclusive Shadow Lady, sua última obra não deu certo na revista.
As outras duas estréias também foram grandes apostas, Wrestling With Momoko foi uma comédia relacionado ao esporte “Wrestling” e tinha como autor, o veterano, Masaya Tokuhiro , com cerca de três sucessos na Weekly Shonen Jump, porém o seu último mangá não havia dado certo na revista – O mangaká inclusive teve como assistente no seu trabalho anterior, Eichiiro Oda que já revelou que aprendeu muito com Tokuhiro. O último mangá lançado foi Merry Wind, mangá de Baseball de um autor muito promissor, porém que fracassou na sua primeira obra. Por isso, tivemos uma leva de vários autores promissores, que tinham como coincidência que seus mangás anteriores não haviam dado certo.
Os cancelamentos ou encerramentos, foram Be Takuto!, um mangá que foi um grande fracasso, que já estava com dias contados na revista, o outro mangá foi Watashi no Kaeru-Sama que foi cancelado precocemente – O mangá foi cancelado só aparecendo no Bottom cerca duas vezes (Nos dois últimos capítulos), mas isso é explicado pelo fato da época os editores não tinham tanto o costume de colocar os mangás que iam mal nas últimas colocações, eles começaram a fazer isso a partir dos anos 2000, por isso temos muitos cancelamentos, como no caso de Watashi ou mesmo de Butsu Zone (Cancelado na edição #30) que estava em posição intermediárias (E é justamente por isso que não levo em consideração tanto o TOC nessa análise). Foram dois cancelados para três estreias, isso significou que na próxima leva teríamos mais cancelamentos que estreias.
Desses novatos, I”S deu muito certo, foi um sucesso imediato e ganhou sua segunda capa poucas edições, o mangá foi lançado na edição #19 e na #26 já havia ganho a sua segunda capa. Já Wrestling with Momoko e Merry Wind, fracassaram de uma maneira vergonhosa, os dois mangás simplesmente não deram certo – O que significou infelizmente o final da carreira desses dois mangakás na Weekly Shonen Jump. O autor de Wrestling With Momoko, por ser bem respeitado, foi trabalhar em outras revistas, mas o de Merry Wind simplesmente desapareceu, nos levando a crer que teve sua carreira de mangaká encerrada – O sucesso de I”S foi um grande alívio aos editores, mas ao mesmo tempo eles sabiam que o mangá não ia durar muito tempo, já que Masakuza Katsura sempre criava mangás curtos e I”S tinha tudo para ser mais uma obra bem curta, durando no máximo 3 anos de vida. Deste modo, mesmo achando mais um outro sucesso, os editores imediatamente lançaram mais uma leva:
Após duas levas que teoricamente deram certo, já que conseguiram achar nelas ao menos 1 sucesso, a Shonen Jump aposta novamente em novatos na sua terceira leva do ano de 1997. Na Edição #32, lançaram, três novos mangás, o primeiro Joka Joker é de um autor que já havia lançado anteriormente um outro mangá, porém que não deu certo. Por isso esse era o mangá que o autor, Kazutoshi Yamane, poderia se redimir com o público e finalmente ter o primeiro sucesso. Porém, a situação não seria nada fácil, os seus concorrentes estavam trazendo duas obras que se tornariam dois gigantescos sucessos, um deles, talvez o maior sucesso da história da Shonen Jump.
Juntamente com Joka Joker, estreou na edição #33, Seikimatsu Leader-den Takeshi!, um mangá que teve o seu One Shot lançado ainda em 1997 e que fez um sucesso gigantesco, assim os editores não pensaram duas vezes e serializaram no mesmo ano a obra – O criador? Mitsutoshi Shimabukuro, o futuro criador de Toriko. Takeshi! foi um sucesso imediatado, os japoneses se apaixonaram pelo hilário protagonista e Takeshi! se tornou rapidamente uma das principais obras da revista. E a última estréia foi uma aposta que value mais do que um diamante, One Piece de Eichiiro Oda – Se Takeshi! foi um sucesso imediato, One Piece foi uma explosão. Os japoneses imediatamente se apaixonaram pela obra de Oda, assim One Piece e Takeshi! deram a mão e caminharam juntos na revista, como dois mangás que tinham tudo para serem os futuros pilares da Weekly Shonen Jump – Tanto que, Takeshi foi receber sua segunda capa na edição #45 e logo após, One Piece recebeu sua segunda capa na edição #46.
Os cancelamentos, foram um grande perda para a revista de qualquer modo, vimos dar adeus nessa leva o clássico Tottemo! Luckyman que já vinha mostrando sinais que estava chegando ao seu fim. Além disso tivemos dois cancelamentos de novatos que os editores apostavam alto, mas que não deram certo na revista, Butsu Zone de Takei e o cancelamento precoce com apenas 12 capítulos, Merry Wind de Junji Yamamoto que após esse cancelamento, nunca mais teve uma chance na Shonen Jump, infelizmente. Captain Tsubasa ainda não havia sido encerrado, mas já estava chegando seu final, entrando no seu climax, o mangá foi encerrado algumas edições depois da estréia de One Piece, por isso na edição #37-38.
Os editores finalmente começaram a se sentir bem mais confortáveis dentro, haviam vários animes em exibição (Nenhum lançado em 1997, todos eram continuações de animes de sucesso de 1995 ou 1996), conseguiram em todas as levas encontrarem ao menos 1 sucesso. E ainda tinha vários mangás que promissores para serem estreados, porém, isso não significava que a revista estava recuperando o seu público, já que essas obras por mais que bem recebidas, ainda não eram grandes o bastante para fazer uma publicidade positiva da revista. Yu-Gi-Oh (1996), Hoshin Engi (1996), One Piece, I”S, Takeshi! eram um dos principais mangás presentes na revista que ainda não haviam ganhado os seus devidos animes, por isso não tinham a força o suficiente para servirem de publicidade da revista, eram ainda, de certo modo, promessas, pelo menos, enquanto isso Ruroni Kenshin estava mantendo vários leitores com sua altíssima qualidade. De qualquer modo, agora o objetivo era alimentar esses mangás até quando puderem ganhar os seus devidos animes e assim, finalmente explodirem e fazerem a Shonen Jump recuperar o público perdido. Mais relaxados, os editores decidiram lançar algumas edições depois mais uma leva:
Com o cancelamento de Wrestling With Momoko, Majojo Vivian (Mangá lançado em 1996, que durou quase 1 ano) e o encerramento de Sexy Commando Gaiden (Mangá da futura criadora de Jaguar), os editores decidiram lançar uma leva mais tímida, mas com dois autores bem promissores. O primeiro, lançado na edição #40 foi Cool – Rentai Bodyguard – de Takeshi Konomi (Futuro criador de Prince of Tennis), mangá de comédia sobre “delinquentes japoneses”, o perfeito substituto de Blues que havia sido encerrado a algumas edições atrás. O outro mangá foi Kirin – The Last Unicorn -, uma comédia misturada com B-Shounen que lembrava bastante obras como Kyoukai no Rinne ou Sakura Card Captor pelo seu clima bem.
Os dois mangás não foram muito bem recepcionados, fazendo essa se tornar a primeira leva do ano a ter dado errado, o que não preocupou os editores, já que a Weekly Shonen Jump estava bem tranquila em termos de novos sucessos. Nesse período aconteceu um pequeno baque para a Shonen Jump, dois animes foram encerrados em menos de dois meses, o de Hell Teacher Nube, que durou 49 episódios e foi um grande sucesso e o anime de Midori no Makibao também havia sido encerrado, após cerca de 61 episódios – Isso fez com que a revista ficasse somente com o anime Rurouni Kenshin em exibição na televisão (Também havia o de Dragon Ball GT, por exemplo, mas a obra já não era mais lançada na Weekly Shonen Jump). O fim desses dois animes deu um impacto negativo para a Shonen Jump que mais do que nunca precisava que os promessas de 1996 e 1997 se tornassem mais cedo possível animes.
Outro problema era as séries veteranas, vários outras séries pareciam não estar dando muito certo, a estréia de Bastard não foi uma boa ideia por parte dos editores, já que enfraqueceu a Seasonal Shonen Jump e o mangá era lançado com uma frequência ridícula. Bastard em todo o ano de 1997 lançou somente 5 capítulos, por isso participou de 5 edições. E algumas outras, como por exemplo Wild Half e Jinnai, até eram interessantes, mas não foram fortes o bastante para se tornarem pilares, nem se ganhassem anime isso aconteceria… Eram duas obras de meio de tabela que no final das contas nem fediam e nem cheiravam. E JoJo que parecia bem promissor, não tinha nenhum estúdio interessado em transforma-lo em um anime, por vários motivos desconhecidos. Os novatos eram promissores, mas os veteranos eram mangás sem tanto apelo comercial, que não estimulavam as pessoas a comprarem a Weekly Shonen Jump.
O último impacto negativo na Shonen Jump foi ver a sua inimiga Shonen Magazine finalmente superando-a em vendas, após vários anos com a Shonen Jump na liderança, a Magazine conseguiu recuperar o primeiro lugar – Logicamente isso deu um impacto extremamente negativo para a revista. A culpa era de quem? Não era da gestão editorial de 1996 e 1997 que conseguiram achar vários sucessos, mas daquela de 1994 e 1995 que não conseguiram montar um cenário muito promissor para a revista no ano de 96 e 97. Se a equipe editorial era a mesmo, não sabemos, mas com certeza a má gestão nos anos anteriores estavam fazendo que a revista perdesse público nos anos atuais, porém, com a volta da “boa gestão”, era questão de tempo para que a Weekly Shonen Jump voltasse a recuperar o seu título de revista mais vendida do Japão.
A revista passava por problemas sérios relacionados a suas séries veteranas, elas não eram boas o suficiente. Os editores estavam fazendo as suas devidas reestruturações na revista, trazendo uma imagem mais renovada para a Shonen Jump, mas isso requeria tempo. Deste modo, na edição #48 eles lançaram mais uma mini-série de Akira Toriyama, dessa vez uma mini-série de 14 capítulos chamada de Cowa! O mangá de comédia recebeu capa em duas edições seguintes, a número #48 e #49. Uma estratégia inteligente dos editores, já que a nova série do Akira deve ter atraído vários antigos leitores, que devem ter lido ao menos mais 14 edições da revista – Era necessário fazer com que os antigos leitores conhecessem as novas séries estavam dando certo… Eles precisavam conhecer One Piece, Takeshi!, I”S e Hanasaka, mangás que vinho sendo muito bem recepcionados pelos leitores. Quem sabe, esses mangás não fariam os antigos leitores voltarem a ler constantemente a revista.
Algumas edições depois, eles lançaram a continuação dessa leva, com Meiryotei Gotoseijuro de Hajime Kazu, que já havia lançado uma outra série em 1995 que não deu muito certo. Meiryotei foi um slice of life colegial, onde contava a história de vários estudantes. E por fim, na edição #01 de 1998, porém lançado no ano de 1997 foi lançado Ei-Row de Akitsugu Mizumoto, uma comédia sobre um homem super demoníaco. Meiryotei Gotoseijuro até conseguiu dar certo, agradando boa parte do público, fazendo assim que essa leva também tivesse o seu “sucesso”, mas Ei-Row não agradou o público e foi cancelado com pouquíssimos capítulos, o seu autor, nunca mais voltou para a Shonen Jump depois desse fracasso . Os mangás encerrados para a estréia desses mangás foram Makuhari, mangá lançado no começo de 1996 e quase durou 2 anos e Joka Joker, novato que deu errado e foi cancelado com pouquíssimos capítulos.
A Shonen Jump assim encerrou o ano de 1997 com várias perdas que pesarem demais para a revista, vimos mangás como Level E, Blues, Captain Tsubasa e Luckyman dando adeus. Mas pelo menos, também encontraram vários outros sucessos, como One Piece, Takeshi!, I”S e Hanasaka. O problema é que novatos não fazem leitores comprarem a revista, para o público se sinta estimulado a comprar, a revista precisa ter veteranos fortíssimos, e a verdade que a Weekly Shonen Jump pecava nesse sentido, por exemplo somente 3 veteranos haviam anime na televisão, Roruni Kenshin, Midori no Makibao e Hell Teacher, sendo que esses dois tiveram seus animes encerrados no meio do ano de 1997. Por isso, os seus veteranos em grande parte não tinha um grande apelo comercial, assim o público foi aos poucos largando-a. Por sorte, conseguiram achar grandes novatos no ano de 1996 e 1997 que trouxeram uma visão otimista para os próximos anos, quando esses novatos finalmente ganharem uma versão animada e atrair os tão preciosos leitores.
Por todo o ano de 1997: Kochikame, JoJo, BØY, Hell Teacher Nube, Ruroni Kenshin, Midori no Makibao, Jinnai Ryujujutsu, Wild Ralf, Hoshin Engi, YU-GI-OH, Bastard
Novatos de 1996 encerrados em 1997: Shinri Sosakan (#05-06), Be Takuto!! (#19), Majojo Vivian (#43) e Makuhari (#49)
***Entre ( ) é que edição de 1997 o mangá foi encerrado ou cancelado.
Midori no Makobao (#08, #24) 2
Hanasaka Tenshin (#11, #51) 2
JoJo (#13) 1
BOY (#14, #31, #39) 3
Jinnai Ryujujutsu (#15,#30, #43) 3
I”S (#19, #26, #36, #42, #47) 5
Wild Half (#28) 1
Takeshi! (#33, #45) 2
One Piece (#34, #46, #50) 3
Bastard (#44) 1
Cowa! (#48, #49) 2
Restante são os novatos que só receberam uma capa.